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Ele era a alegria em pessoa.
Ele era a generosidade em pessoa.
Amigo dos amigos. Uma pessoa do Bem.
Mas chegou sua hora e temos que aceitar. Apeguemo-nos, agora, à sua obra. A este maravilhoso legado que ele nos deixou.
Deixemo-lo ir matar a saudade dos irmãos Macedo, dos Aloísio, do Câncio e de tantos outros. Do lado de lá, contrastando com nosso prato, há de ser uma grande festa, alguém duvida?
São Francisco, te amo tanto!
Temos algo igual porém:
estou longe de ser santo
mas sou Francisco também!
Os gritos de liberdade
abafados por censuras,
viram ecos de piedade
nos porões das ditaduras.
Nos quatro dias de momo
ante tanta bebedeira,
eu estarei, não sei como,
quando chegar quarta-feira!
Veja mais dele acessando: Francisco José Pessoa | Falando de Trova