DILVA MARIA DE MORAES: importante dirigente cultural em Nova Friburgo, tanto na Academia Friburguense de Letras quanto na União Brasileira de Trovadores, além de ter ocupado, por várias vezes, cargos de Secretária nas administrações do município.
A minha grande alvorada (Venc. Cambuci 2008)
será eterna ... eu suponho!
Se um sonho não der em nada ...
Eu troco por outro sonho!
Foi capricho ou devaneio, (M. Honrosa Friburgo 2007)
quando eu lhe disse: “Não sei”!
Orgulhoso – ele não veio;
caprichosa – eu não voltei!
Eu não ouço os teus conselhos
mas, quando fala a razão, (4o. lugar Friburgo 2001)
meus pecados, de joelhos,
imploram por teu perdão...
CNF e a Cascata
onde bebi mocidade ,
se nossa sede ainda mata,
não mata a nossa saudade .
Desamarrando a fitinha
das lembranças, tenho medo (Nova Friburgo 1996)
de que dentro da caixinha
não seja eu... teu segredo!
Teu olhar perpetuado
numa saudade sem fim,
é aquele espinho encravado
que já faz parte de mim!