Eliana Ruiz Jimenez

Se sou alvo, não me oponho,           (trova vencedora UBT São Paulo - 2016)
a coragem dá franquia.
Quem na vida tem um sonho,...
faz dos dardos fantasia.

Há um enigma em evidência
quando um grande amor se sente:   (10º lugar  UBT Natal/RN 2014)
o poder que tem a ausência
de fazer-se tão presente.
 

Quando o amor se faz ausente   (3º lugar ATRN 2014)
e a solidão vivencio
eu ensaio novamente
um drama em palco vazio.
 
Deus me deu em branco a folha   (9º lugar ATRN 2014)
para eu traçar meu enredo:
fiz do amor a minha escolha,
e da fé o meu  rochedo.

Quero um amor que me valha
e espero o tempo que for,
pois sou celeiro de palha
pronto a queimar por amor!

Sorte, aleatório caminho     (M. Honrosa Clube da Simpatia-Portugal, 2013)
que cada destino traça:
para alguns, tão farto vinho;
a outros, vazia taça.

A caridade amplifica
o sentimento Cristão
que tão bem se multiplica
quando é feita a divisão.

Quantas bênçãos recebidas
quando se caminha aos pares:
um ideal, duas vidas,
dois corações similares.

Felicidade almejada,
no meu futuro eu diviso:
- Em teus olhos, a alvorada;
no teu corpo, o paraíso.

Lua cheia, céu em festa
é um momento inspirador,
nós na rede, uma seresta,
embalando o nosso amor.

Peço ao mar que não me esconda
em tamanha vastidão:
- Traga logo em sua onda
quem me cure a solidão.

Sua luz, como um farol,
me guiou na tempestade:
fez surgir um lindo sol,
que selou nossa amizade.

Traz o arco-íris à lembrança
que, ao criar tanta beleza,
Deus nos fez, em confiança,
tutores da natureza.

Presença no firmamento
em noite clara, estrelada:
- É o amor de Deus que, atento,
nos guarda na madrugada.

Nesta vida o encantador,
com maior significado,
dá-se ao cativar o amor
e ao render-se, cativado.

Deu-me as asas o Senhor,
e, ao voar no infinito,
vou buscar meu grande amor,
o meu sonho mais bonito!

Noite quente, lua cheia,
é receita milenar:
-  Paixão louca que incendeia
os casais sob o luar.

São forças da natureza,
não se pode fazer nada:
– fogo, vulcão, correnteza...
e a mulher apaixonada!

Sol e mar... calor, beleza...
vêm mostrar à humanidade
que o homem e a natureza
têm a mesma identidade.

Chega ao fim nossa jornada
em cruel bifurcação.
Vou seguir em outra estrada,
deixo aqui meu coração.

Só o amor tem o condão
de avivar, resplandecer,
transformando a escuridão
em radioso amanhecer.

Abra a porta, deixe a luz
resgatar seu coração.
Vá sem medo, faça jus
a viver nova paixão.

Um amor que se alardeia
não passa de sonho vão:
é só castelo de areia
escorrendo pela mão.

Criança muito levada,
que corre, chuta e sacode...
Que disciplina, que nada:
- Casa da vó tudo pode!

Hesitei, o trem passou,
e, ao correr pelo seu trilho,
só a poeira me restou
e a lembrança do seu brilho.

Poetas são pescadores
De palavras e emoção:
- Fisgam assim seus amores
Com os versos da paixão.

Vejo no espaço infinito
e em cada constelação
nosso amor nos céus inscrito
como obra da criação.

Seu olhar insinuante,
que tanto brilha me atesta:
- Uma fagulha é o bastante
para incendiar a floresta.

Cheiro de terra molhada
é convite à nostalgia
de minha infância encantada
onde morava a alegria.

Urge o tempo, faz-se escasso,
e, ao sofrer na despedida,
o nosso amor, sem espaço,
mostra a vida não vivida.

Saudade é uma dor pousada
nos ombros da solidão:
felicidade passada,
vedada a repetição.

Enfrentando a tempestade,
vou remando na ilusão
de encontrar a claridade
que desnude a escuridão.

Nos percalços dessa vida
já deixei muita pegada
como marca dolorida
dos reveses da jornada.

Voa, passarinho, voa,
que gaiola é só maldade.
Livre, lá nos céus entoa
o cantar da liberdade.

Trovadores, em verdade,
são irmãos na inspiração,
na partilha da amizade,
no carinho e na emoção.

A caridade amplifica
o sentimento Cristão
que tão bem se multiplica
quando é feita a divisão.

Quantas bênçãos recebidas
quando se caminha aos pares:
um ideal, duas vidas,
dois corações similares.

Felicidade almejada,
no meu futuro eu diviso:
- Em teus olhos, a alvorada;
no teu corpo, o paraíso.

Lua cheia, céu em festa
é um momento inspirador,
nós na rede, uma seresta,
embalando o nosso amor.

Um casal apaixonado
faz da vida um carrossel
de emoções, desgovernado,
rodopiando rumo ao céu.

Peço ao mar que não me esconda
em tamanha vastidão:
- Traga logo em sua onda
quem me cure a solidão.

Sua luz, como um farol,
me guiou na tempestade:
fez surgir um lindo sol,
que selou nossa amizade.

Traz o arco-íris à lembrança
que, ao criar tanta beleza,
Deus nos fez, em confiança,
tutores da natureza.

Presença no firmamento
em noite clara, estrelada:
- É o amor de Deus que, atento,
nos guarda na madrugada.

Nesta vida o encantador,
com maior significado,
dá-se ao cativar o amor
e ao render-se, cativado.

Deu-me as asas o Senhor,
e, ao voar no infinito,
vou buscar meu grande amor,
o meu sonho mais bonito!

Noite quente, lua cheia,
é receita milenar:
-  Paixão louca que incendeia
os casais sob o luar.

São forças da natureza,
não se pode fazer nada:
– fogo, vulcão, correnteza...
e a mulher apaixonada!

Sol e mar... calor, beleza...
vêm mostrar à humanidade
que o homem e a natureza
têm a mesma identidade.

Chega ao fim nossa jornada
em cruel bifurcação.
Vou seguir em outra estrada,
deixo aqui meu coração.

Só o amor tem o condão
de avivar, resplandecer,
transformando a escuridão
em radioso amanhecer.

Abra a porta, deixe a luz
resgatar seu coração.
Vá sem medo, faça jus
a viver nova paixão.

Um amor que se alardeia
não passa de sonho vão:
é só castelo de areia
escorrendo pela mão.

Criança muito levada,
que corre, chuta e sacode...
Que disciplina, que nada:
- Casa da vó tudo pode!

Hesitei, o trem passou,
e, ao correr pelo seu trilho,
só a poeira me restou
e a lembrança do seu brilho.

Poetas são pescadores
De palavras e emoção:
- Fisgam assim seus amores
Com os versos da paixão.

Vejo no espaço infinito
e em cada constelação
nosso amor nos céus inscrito
como obra da criação.

Seu olhar insinuante,
que tanto brilha me atesta:
- Uma fagulha é o bastante
para incendiar a floresta.

Cheiro de terra molhada
é convite à nostalgia
de minha infância encantada
onde morava a alegria.

Urge o tempo, faz-se escasso,
e, ao sofrer na despedida,
o nosso amor, sem espaço,
mostra a vida não vivida.

Saudade é uma dor pousada
nos ombros da solidão:
felicidade passada,
vedada a repetição.

Enfrentando a tempestade,
vou remando na ilusão
de encontrar a claridade
que desnude a escuridão.

Nos percalços dessa vida
já deixei muita pegada
como marca dolorida
dos reveses da jornada.

Voa, passarinho, voa,
que gaiola é só maldade.
Livre, lá nos céus entoa
o cantar da liberdade.

Trovadores, em verdade,
são irmãos na inspiração,
na partilha da amizade,
no carinho e na emoção.

A caridade amplifica
o sentimento Cristão
que tão bem se multiplica
quando é feita a divisão.

Quantas bênçãos recebidas
quando se caminha aos pares:
um ideal, duas vidas,
dois corações similares.

Felicidade almejada,
no meu futuro eu diviso:
- Em teus olhos, a alvorada;
no teu corpo, o paraíso.

Lua cheia, céu em festa
é um momento inspirador,
nós na rede, uma seresta,
embalando o nosso amor.

Um casal apaixonado
faz da vida um carrossel
de emoções, desgovernado,
rodopiando rumo ao céu.

Peço ao mar que não me esconda
em tamanha vastidão:
- Traga logo em sua onda
quem me cure a solidão.

Sua luz, como um farol,
me guiou na tempestade:
fez surgir um lindo sol,
que selou nossa amizade.

Traz o arco-íris à lembrança
que, ao criar tanta beleza,
Deus nos fez, em confiança,
tutores da natureza.

Presença no firmamento
em noite clara, estrelada:
- É o amor de Deus que, atento,
nos guarda na madrugada.

Nesta vida o encantador,
com maior significado,
dá-se ao cativar o amor
e ao render-se, cativado.

Deu-me as asas o Senhor,
e, ao voar no infinito,
vou buscar meu grande amor,
o meu sonho mais bonito!

Noite quente, lua cheia,
é receita milenar:
-  Paixão louca que incendeia
os casais sob o luar.

São forças da natureza,
não se pode fazer nada:
– fogo, vulcão, correnteza...
e a mulher apaixonada!

Sol e mar... calor, beleza...
vêm mostrar à humanidade
que o homem e a natureza
têm a mesma identidade.

Chega ao fim nossa jornada
em cruel bifurcação.
Vou seguir em outra estrada,
deixo aqui meu coração.

Só o amor tem o condão
de avivar, resplandecer,
transformando a escuridão
em radioso amanhecer.

Abra a porta, deixe a luz
resgatar seu coração.
Vá sem medo, faça jus
a viver nova paixão.

Um amor que se alardeia
não passa de sonho vão:
é só castelo de areia
escorrendo pela mão.

Criança muito levada,
que corre, chuta e sacode...
Que disciplina, que nada:
- Casa da vó tudo pode!

Hesitei, o trem passou,
e, ao correr pelo seu trilho,
só a poeira me restou
e a lembrança do seu brilho.

Poetas são pescadores
De palavras e emoção:
- Fisgam assim seus amores
Com os versos da paixão.

Vejo no espaço infinito
e em cada constelação
nosso amor nos céus inscrito
como obra da criação.

Seu olhar insinuante,
que tanto brilha me atesta:
- Uma fagulha é o bastante
para incendiar a floresta.

Cheiro de terra molhada
é convite à nostalgia
de minha infância encantada
onde morava a alegria.

Urge o tempo, faz-se escasso,
e, ao sofrer na despedida,
o nosso amor, sem espaço,
mostra a vida não vivida.

Saudade é uma dor pousada
nos ombros da solidão:
felicidade passada,
vedada a repetição.

Enfrentando a tempestade,
vou remando na ilusão
de encontrar a claridade
que desnude a escuridão.

Nos percalços dessa vida
já deixei muita pegada
como marca dolorida
dos reveses da jornada.

Voa, passarinho, voa,
que gaiola é só maldade.
Livre, lá nos céus entoa
o cantar da liberdade.

Trovadores, em verdade,
são irmãos na inspiração,
na partilha da amizade,
no carinho e na emoção.

A caridade amplifica
o sentimento Cristão
que tão bem se multiplica
quando é feita a divisão.

Quantas bênçãos recebidas
quando se caminha aos pares:
um ideal, duas vidas,
dois corações similares.

Felicidade almejada,
no meu futuro eu diviso:
- Em teus olhos, a alvorada;
no teu corpo, o paraíso.

Lua cheia, céu em festa
é um momento inspirador,
nós na rede, uma seresta,
embalando o nosso amor.

Um casal apaixonado
faz da vida um carrossel
de emoções, desgovernado,
rodopiando rumo ao céu.

Peço ao mar que não me esconda
em tamanha vastidão:
- Traga logo em sua onda
quem me cure a solidão.

Sua luz, como um farol,
me guiou na tempestade:
fez surgir um lindo sol,
que selou nossa amizade.

Traz o arco-íris à lembrança
que, ao criar tanta beleza,
Deus nos fez, em confiança,
tutores da natureza.

Presença no firmamento
em noite clara, estrelada:
- É o amor de Deus que, atento,
nos guarda na madrugada.

Nesta vida o encantador,
com maior significado,
dá-se ao cativar o amor
e ao render-se, cativado.

Deu-me as asas o Senhor,
e, ao voar no infinito,
vou buscar meu grande amor,
o meu sonho mais bonito!

Noite quente, lua cheia,
é receita milenar:
-  Paixão louca que incendeia
os casais sob o luar.

São forças da natureza,
não se pode fazer nada:
– fogo, vulcão, correnteza...
e a mulher apaixonada!

Sol e mar... calor, beleza...
vêm mostrar à humanidade
que o homem e a natureza
têm a mesma identidade.

Chega ao fim nossa jornada
em cruel bifurcação.
Vou seguir em outra estrada,
deixo aqui meu coração.

Só o amor tem o condão
de avivar, resplandecer,
transformando a escuridão
em radioso amanhecer.

Abra a porta, deixe a luz
resgatar seu coração.
Vá sem medo, faça jus
a viver nova paixão.

Um amor que se alardeia
não passa de sonho vão:
é só castelo de areia
escorrendo pela mão.

Criança muito levada,
que corre, chuta e sacode...
Que disciplina, que nada:
- Casa da vó tudo pode!

Hesitei, o trem passou,
e, ao correr pelo seu trilho,
só a poeira me restou
e a lembrança do seu brilho.

Poetas são pescadores
De palavras e emoção:
- Fisgam assim seus amores
Com os versos da paixão.

Vejo no espaço infinito
e em cada constelação
nosso amor nos céus inscrito
como obra da criação.

Seu olhar insinuante,
que tanto brilha me atesta:
- Uma fagulha é o bastante
para incendiar a floresta.

Cheiro de terra molhada
é convite à nostalgia
de minha infância encantada
onde morava a alegria.

Urge o tempo, faz-se escasso,
e, ao sofrer na despedida,
o nosso amor, sem espaço,
mostra a vida não vivida.

Saudade é uma dor pousada
nos ombros da solidão:
felicidade passada,
vedada a repetição.

Enfrentando a tempestade,
vou remando na ilusão
de encontrar a claridade
que desnude a escuridão.

Nos percalços dessa vida
já deixei muita pegada
como marca dolorida
dos reveses da jornada.

Voa, passarinho, voa,
que gaiola é só maldade.
Livre, lá nos céus entoa
o cantar da liberdade.

Trovadores, em verdade,
são irmãos na inspiração,
na partilha da amizade,
no carinho e na emoção.

Qual um mistério ancestral, 
o luar, na vastidão,
ao luzir, tão passional,
ludibria-me a razão.