O poeta, com certeza,
é um fingidor, na verdade.
Quando sorri de tristeza,
chora de felicidade...
Andando por onde for,
quero amar tudo na vida.
Pois a medida do amor,
é amar sem ter medida...
No cérebro ainda martela
a despedida, o adeus:
o "já vou" (nos lábios dela)
e o "não vá (nos lábios meus).