O vaqueiro, sol a pino,
tangendo o gado obediente,
parece bem com o destino
que tange a vida da gente...
Vive-se pobre, algemado (entre as cem finalista em Nova Friburgo 1960)
à vida, em pleno declive,
vive-se ao léu, maltratado,
mas sem amor ninguém vive!