Marilu Moreira - Itaguaí/RJ

Velha caixa de madeira,

onde tenho os “meus guardados”:

lembranças da vida inteira,

pedaços do meu passado. 

 

Sempre que sinto saudade,       (Maranguape  2008)
fico feliz, me comovo.
Se recordo a mocidade
eu vivo tudo de novo.