DILMA RIBEIRO SUERO (que já fazia trova em inglês) começou na Trova brasileira através de sua amiga Djalda Winter Santos.
Papoulas, cravos e rosas, Nosso abismo mais profundo
petúnias - são flores belas. que no universo se espalma,
Cantadas em versos... prosas, são as tristezas do mundo,
quem não se encanta com elas? nas profundezas da alma!
Uma oficina de trova Todas as flores cantadas
foi minha grande jogada, em poesias e prosas,
Também minha grande prova, jamais foram igualadas
em provar que não sei nada! às de Cartola - as Rosas!
Tudo no mundo querida, Pedintes e até doentes
seus bons e seus maus momentos, esmolam pela cidade.
você projeta na vida, De ajuda eles são carentes.
com seus próprios pensamentos! Natal... sem finalidade!
Jamais pensei fazer trovas O dinheiro compra tudo,
Era difícil demais. será mesmo isso verdade?
Hoje as faço e tenho provas, Vaidades, prazer, estudo,
dizer são fáceis... jamais! menos a tranquilidade!
Na escada estava trepado,
quando a gostosa passou.
Da atenção foi desfocado
e no chão se estabacou!
Ao profundo sentimento,
fidelidade jurei.
Mas depois do casamento,
não é que o cara era gay?