II Concurso de Pantun do CTS e da UBT Caicó/RN - 2022

II CONCURSO DE PANTUN DO CTS E DA UBT CAICÓ-RN 2022

RESULTADO

 >>> ÂMBITO NACIONAL/INTERNACIONAL
Fiel depositário: Francisco Gabriel

Comissão Julgadora: 
Prof. Garcia
Mara Melinni
Rozanni Garcia

1º LUGAR: ARLINDO TADEU HAGEN - Juiz de Fora/MG

PANTUN DOS VÁRIOS “EUS”

Pelas ruas da lembrança, 
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança 
brincam juntos de mãos dadas.
(ALOISIO ALVES DA COSTA)

Nas cirandas das calçadas,
de um tempo que se perdeu, 
brincam juntos de mãos dadas,
os vários “eus”; que fui eu. 

De um tempo que se perdeu,
ao longo da travessia,
os vários “eus”; que fui eu
se encontram na nostalgia. 

Ao longo da travessia,
os “eus”; que o tempo enrugou
se encontram na nostalgia, 
celebrando o que passou.

Os “eus”; que o tempo enrugou
cirandam feito criança, 
celebrando o que passou 
pelas ruas da lembrança. 

2º LUGAR: MÁRIO MOURA MARINHO - Sorriso/MT

Pantun da Colorida Infância 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)

Nas cirandas das calçadas,
pirralhos pobres, sem meia,
brincam juntos de mãos dadas,
ao clarão da lua cheia.

Pirralhos pobres, sem meia,
sobre o chão da fantasia,
ao clarão da lua cheia,
pintam sonhos de alegria.

Sobre o chão da fantasia,
inocência e puridade,
pintam sonhos de alegria,
com pincéis de ingenuidade.

Inocência e puridade
dão cor à vida que avança,
com pincéis de ingenuidade,
pelas ruas da lembrança.

3º LUGAR: LILIA SOUZA - Curitiba/PR

PANTUN DA SAUDADE 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)

Nas cirandas das calçadas,
momentos de antigamente
brincam juntos de mãos dadas,
nas ruas da minha mente.

Momentos de antigamente,
ao recordar tenho a prova:
nas ruas da minha mente,
a esperança se renova.

Ao recordar, tenho a prova,
neste sonho sem idade:
a esperança se renova,
cantando a mesma saudade.

Neste sonho sem idade,
cada qual é mais criança,
cantando a mesma saudade,
pelas ruas da lembrança.

4º LUGAR: MARIA LÚCIA DALOCE - Bandeirantes/PR

Pantun da Magia 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
  (Aloísio Alves da Costa). 

Nas cirandas das calçadas,
sob os risos em cadência,
brincam juntos, de mãos dadas,
o amor, ternura e inocência.

Sob os risos em cadência,
onde o reino é de magia,
o amor, ternura e inocência
fecham portas à utopia...

Onde o reino é de magia
o tempo e a felicidade,
fecham portas à utopia
e abrem portões à saudade.

O tempo e a felicidade
veem na gente a criança
e abrem portões à saudade
pelas ruas da lembrança!

5º LUGAR: MIFORI - São José dos Campos/SP

Pantun da Saudade 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa).

Nas cirandas das calçadas,
as meninas e os meninos,
brincam juntos de mãos dadas...
São amores genuínos!

As meninas e os meninos,
vão formando seus valores.
São amores genuínos,
os novos descobridores!

Vão formando seus valores,
se educando para a vida,
os novos descobridores,
com coragem sem medida!

Se educando para a vida,
a idade adulta se alcança
com coragem sem medida,
Pelas ruas da lembrança!...

6º LUGAR: FERNANDO BELINO - Sete Lagoas/MG

Pantun da memória da infância

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)

Nas cirandas das calçadas,
em movimento sem fim,
brincam juntos de mãos dadas,
os sonhos dentro de mim.

Em movimento sem fim,
imortais recordações,
os sonhos dentro de mim,
num vendaval de emoções!

Imortais recordações
surgem sem mandar aviso,
num vendaval de emoções,
misto de pranto e de riso.

Surgem, sem mandar aviso,
as memórias de criança;
misto de pranto e de riso,
pelas ruas da lembrança!

7º LUGAR: RENATA PACCOLA - São Paulo/SP

PANTUM DAS CIRANDAS 

“Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança
brincam juntos de mãos dadas.”
(Aloísio Alves da Costa – CE)

Nas cirandas das calçadas
garotos de pés descalços
brincam juntos de mãos dadas
sem angústias ou percalços.

Garotos de pés descalços
vivem mais intensamente,
sem angústias ou percalços
cirandando livremente!

Vivem mais intensamente
os que retornam à infância,
cirandando livremente,
mantendo o medo à distância.

Os que retornam à infância
revivem sua criança,
mantendo o medo à distância
pelas ruas da lembrança.

8º LUGAR: JOSÉ OUVERNEY - Pindamonhangaba/SP

PANTUN DA LENTIDÃO 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)

Nas cirandas das calçadas,
num filme que invade a mente,
brincam juntos, de mãos dadas,
meu passado e meu presente.

Num filme que invade a mente,
de modo quase abusivo,
meu passado e meu presente
afrontam meu porte altivo.

De modo quase abusivo
meus passos, agora lentos,
afrontam meu porte altivo;
limitam-me os movimentos...

Meus passos, agora lentos,
de um cirandar que hoje cansa,
limitam-me os movimentos
pelas ruas da lembrança.

9º LUGAR: CÉLIA M. G. MENDONÇA DE MELO - Juiz de Fora/MG

Pantun da Lembrança 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança
brincam juntos de mãos dadas.
( Aloísio Alves da Costa).

Nas cirandas das calçadas,
nas ruas e nesta praça,
brincam juntos de mãos dadas,
anjinhos cheios de graça.

Nas ruas e nesta praça
brincam fadinhas faceiras,
anjinhos cheios de graça
e também as feiticeiras.

Brincam fadinhas faceiras;
são todas muito animadas 
e também as feiticeiras,
neste meu conto de fadas.

São todas muito animadas
e eu, voltando a ser criança,
neste meu conto de fadas,
pelas ruas da lembrança.

10º LUGAR: MÁRCIA JABER - Juiz de Fora/MG

Pantun dos Amores sem Fadigas

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança
brincam juntos de mãos dadas.
( ALOÍSIO ALVES DA COSTA) 

Nas cirandas das calçadas,
ao som de velhas cantigas,
brincam juntos de mãos dadas,
os amores sem fadigas. 

Ao som de velhas cantigas,
rodopiam, se entrelaçam,
os amores sem fadigas
nunca, nunca descompassam.

Rodopiam, se entrelaçam,
entre beijos dadivosos...
Nunca, nunca descompassam
em seus passos amorosos.
 
Entre beijos dadivosos,
bem querer, terna aliança
em seus passos amorosos
pelas ruas da lembrança.

11º LUGAR: JERSON LIMA DE BRITO - Porto Velho/RO

PANTUN DO ABANDONO 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)

Nas cirandas das calçadas,
meus versos, à tua espera,
brincam juntos de mãos dadas
sob a fúria da quimera.

Meus versos, à tua espera,
na madrugada sem fim,
sob a fúria da quimera,
bradejam dentro de mim.

Na madrugada sem fim,
as vozes roucas da ardência
bradejam dentro de mim,
lamentando a tua ausência.

As vozes roucas da ardência
ecoam, sem temperança,
lamentando a tua ausência
pelas ruas da lembrança.

12º LUGAR: MARIA EUNICE SILVA DE LACERDA - Toledo/PR

Pantun das Cirandas 

Pelas ruas da lembrança, 
nas cirandas das calçadas, 
saudade, sonho e esperança, 
brincam juntos de mãos dadas. 
(Aloísio Alves da Costa)
  
Nas cirandas das calçadas, 
sob um luar que prateia, 
brincam juntos de mãos dadas, 
os meninos lá da aldeia. 
 
Sob um luar que prateia: 
pega-pega, amarelinha... 
Os meninos lá da aldeia, 
 também dançam cirandinha. 
 
Pega-pega, amarelinha... 
brincadeiras como outrora. 
Também dançam cirandinha, 
brincam crianças de agora. 
 
Brincadeiras como outrora 
seguindo em perseverança, 
brincam crianças de agora, 
pelas ruas da lembrança. 

13º LUGAR: ADILSON ROBERTO GONÇALVES - Campinas/SP

Pantun da Festa de Desejos 

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
  (Aloísio Alves da Costa)

Nas cirandas das calçadas,
jovens, velhos e crianças
brincam juntos de mãos dadas
em jogos, festas e danças.

Jovens, velhos e crianças,
não importa qual a idade,
em jogos, festas e danças
buscam a felicidade.

Não importa qual a idade
dos que brincam nos festejos;
buscam a felicidade,
um de seus nobres desejos.

Dos que brincam nos festejos
fica ainda a paz de herança:
um de seus nobres desejos
pelas ruas da lembrança.

14º LUGAR: ELIZABETH APARECIDA DE CASTRO MENDONÇA FONTES -
Joinville/SC

Pantun da Saudade

Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)
 
Nas cirandas das calçadas,
giram versos, poesia,
brincam juntos de mãos dadas
na mais doce melodia.
 
Giram versos, poesia,
resgatados da memória,
na mais doce melodia
relembrando cada história.
 
Resgatados da memória,
os sonhos, sem contratempo,
relembrando cada história
que foi bordada no tempo.
 
Os sonhos, sem contratempo,
trazem bem-aventurança
que foi bordada no tempo
pelas ruas da lembrança.

15º LUGAR: SOLANGE COLOMBARA - São Paulo/SP

PANTUN DA NOSTALGIA 
 
Pelas ruas da lembrança,
nas cirandas das calçadas,
saudade, sonho e esperança,
brincam juntos de mãos dadas.
(Aloísio Alves da Costa-CE)
 
Nas cirandas das calçadas,
meu passado e meu presente
brincam juntos de mãos dadas,
constroem uma corrente.
 
Meu passado e meu presente
sofrem em cumplicidade,
constroem uma corrente,
em suspiros de saudade.
 
Sofrem em cumplicidade,
padecem dores de outrora.
Em suspiros de saudade,
sentem o tempo ir embora.
 
Padecem dores de outrora,
suportam a triste andança...
Sentem o tempo ir embora
pelas ruas da lembrança.

>>> ÂMBITO/ESTADUAL

Fiel Depositário: Jerson Lima de Brito

Julgadores:
Arlindo Tadeu Hagen
Cezar Augusto Defilippo
Lília Souza

1º LUGAR: PROFESSOR GARCIA - Caicó/RN

PANTUN DA MORTE SEM PENA
 
É duro, mas com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(José Lucas de Barros)
 
A mãe que pratica aborto,
por mais que ela se lastime,
dos olhos de um filho morto,
jamais foge deste crime.
 
Por mais que ela se lastime,
chore de pranto e de dor,
jamais foge deste crime,
aos olhos do criador.
 
Chore de pranto e de dor,
tente fugir do que fez,
aos olhos do Criador
é um ato de morbidez?...
 
Tente fugir do que fez,
ante a maldade e a vileza,
é um ato de morbidez?...
É duro, mas com certeza!

2º LUGAR: HÉLIO ALEXANDRE SILVEIRA E SOUZA - Natal/RN

PANTUN DO AMOR ABORTADO 

É duro, mas, com certeza, 
a mãe que pratica aborto, 
nunca pensou na tristeza 
dos olhos de um filho morto! 
(José Lucas de Barros-RN) 
 
A mãe que pratica aborto 
nega o amor tirando a vida 
dos olhos de um filho morto, 
num adeus sem despedida... 
 
Nega o amor tirando a vida 
a mãe de um filho negado  
num adeus sem despedida 
e acentua o seu pecado. 
 
A mãe de um filho negado 
ceifa infindos sonhos seus 
e acentua o seu pecado 
se não busca a luz de Deus. 
 
Ceifa infindos sonhos seus 
mãe que afronta a natureza; 
se não busca a luz de Deus 
é duro, mas, com certeza! 

3º LUGAR: FRANCISCO GABRIEL - Natal/RN

PANTUN DOS OLHOS SEM VIDA

É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(José Lucas de Barros-RN)

A mãe que pratica aborto
perece junto com a dor
dos olhos de um filho morto
clamando a falta de amor.

Perece junto com a dor
uma inocência ferida
clamando a falta de amor
da mãe que despreza a vida.

Uma inocência ferida
sofre com o golpe profundo
da mãe que despreza a vida
quando perde a luz do mundo.

Sofre com o golpe profundo
aquela vida indefesa
quando perde a luz do mundo.
É duro! Mas, com certeza!

4º LUGAR: MARA MELINNI - Caicó/RN

PANTUN DO PASSO PERDIDO

É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(José Lucas de Barros)

A mãe que pratica aborto,
mesmo sem pensar direito,
dos olhos de um filho morto,
vê seu destino sem jeito…

Mesmo sem pensar direito,
a vida perde o sentido…
Vê seu destino sem jeito,
na dor de um passo perdido.

A vida perde o sentido,
o tempo, a cruz não desfaz;
na dor de um passo perdido,
não há mais sonhos nem paz.

O tempo, a cruz não desfaz;
ressoa a voz da tristeza…
Não há mais sonhos nem paz…
É duro, mas, com certeza!

5º LUGAR: TROYA D’SOUZA - Parnamirim/RN

PANTUN DO DESPREZO

É duro, mas, com certeza, 
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos do filho morto!
(José Lucas de Barros-RN)

A mãe que pratica aborto,
não se comove no breu
dos olhos do filho morto,
que a maldade promoveu.

Não se comove no breu,
da tragédia praticada.
Que a maldade promoveu,
Mais uma vida ceifada.

Da tragédia praticada,
encerrou-se o dom da vida.
Mais uma vida ceifada,
pelas mãos de uma bandida.

Encerrou-se o dom da vida,
com desprezo e com frieza,
pelas mãos de uma bandida,
É duro mas com certeza!

6º LUGAR: FABIANO FECHINE TORRES CLEMENTE - Natal/RN

PANTUM DO ARREPENDIMENTO

É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(Jose Lucas de Barros)

A mãe que pratica aborto,
jamais enxerga o amanhã
dos olhos de um filho morto,
não concebido em afã.

Jamais enxerga o amanhã,
do enviado de Jesus,
não concebido em afã,
por não querer dar à luz.

Do enviado de Jesus,
roga pela salvação,
por não querer dar à luz,
já que não tem solução.

Roga pela salvação,
pra livrar tanta fraqueza,
já que não tem solução...
é duro, mas, com certeza.

7º LUGAR: FABIANO DE CRISTO MAGALHÃES WANDERLEY - Natal/RN

PANTUN DA ADVERSIDADE!

É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(José Lucas de Barros-RN)
 
A mãe, que pratica aborto,
vai de encontro, a natureza,
dos olhos, de um filho morto,
descarta toda frieza.
 
Vai de encontro, a natureza,
esse fato, que a envolveu,
descarta, toda  frieza,
o charme, do encanto, seu.
 
Esse fato, que a envolveu,
se torna, um crime, imponente,
o charme , do encanto seu,
é repulsivo, é fremente. 
 
Se torna, um crime, imponente,
ceifa a vida, sem tristeza,
é repulsivo, é fremente,
é duro, mas, com certeza.

8º LUGAR: MARCOS ANTÔNIO CAMPOS - Natal/RN

PANTUN DO INDEFESO
 
É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(José Lucas de Barros-RN)
 
A mãe que pratica aborto
Apaga, no rosto, a luz,
dos olhos de um filho morto
em quem não pôs uma cruz.
 
Apaga, no rosto, a luz,
a falta de uma esperança,
em quem não pôs uma cruz,
a autora dessa vingança.
 
A falta de uma esperança
leva a mãe à depressão.
A autora dessa vingança,
pecou por não ter razão.
 
Leva a mãe à depressão,
os transtornos da tristeza.
Pecou por não ter razão,
é duro, mas, com certeza...

9º LUGAR: FRANCISCO MAIA DOS SANTOS - Caicó/RN

VIDA CEIFADA

É duro, mas, com certeza,
a mãe que prática aborto,
nunca pensou na tristeza,
dos olhos de um filho morto.
(José Lucas de Barros-RN)

A mãe que pratica aborto,
consciência, ela não tem;
dos olhos de um filho morto,
sairão lágrimas também.

Consciência ela não tem,
matando um ser prematuro;
sairão lágrimas também,
depois de um golpe tão duro.

Matando um ser prematuro,
sem ter chance de nascer;
depois de um golpe tão duro,
foi condenado a morrer.

Sem ter chance de nascer,
esse ente sem defesa;
foi condenado a morrer,
é duro, mas, com certeza.

10º LUGAR: DANIEL BEZERRA DA SILVA - Parnamirim/RN

ABORTO É INSENSATEZ

É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto!
(José Lucas de Barros-RN)

A mãe que pratica aborto,
comete um assassinato,
dos olhos de um filho morto,
quando mata um neonato.

Comete um assassinato,
sim, a mãe despudorada,
quando mata um neonato,
deve ser enclausurada.

Sim, a mãe despudorada,
que não quer a gravidez,
deve ser enclausurada,
por tamanha insensatez.

Que não quer a gravidez,
age com muita crueza
por tamanha insensatez,
é duro, mas, com certeza.

11º LUGAR: EDSON DE PAIVA - Rafael Godeiro/RN

PANTUM DO DIREITO A VIDA
 
É duro, mas, com certeza,
a mãe que pratica aborto,
nunca pensou na tristeza
dos olhos de um filho morto
(José Lucas de Barros-RN)

A mãe que pratica aborto
mesmo sendo coagida,
dos olhos de um filho morto,
apaga a luz de uma vida

Mesmo sendo coagida,
mãe que cessa a gestação,
apaga a luz de uma vida,
deve ir para escuridão
 
Mãe que cessa a gestação,
abre mão do amor materno,
deve ir para a escuridão,
das profundezas do inferno

Abre mão do amor materno,
mulher que não tem defesa
das profundezas do inferno,
é duro, mas, com certeza!

O CTS e a UBT Seção Caicó-RN parabenizam todos os classificados

e agradecem a todos os participantes!! 

Atenciosamente, 

Prof. Garcia